QUESTÃO
DE ESCOLHA
Escolher
quer dizer preferir, selecionar, optar. Toda nossa vida é feita de escolhas.
Por mais indecisos que sejamos, ao abrir os olhos pela manhã, teremos que optar entre permanecer na cama, esquecendo as horas, ou levantar.
A opção continua na primeira refeição da manhã: cereal, frutas, chá, café,
pão integral, pão branco, mel, açúcar ou adoçante.
Desejar bom dia ou resmungar qualquer coisa, ou ficar calado. São opções.
Sair de carro, dar uma caminhada, correr para não perder a condução
ou fazer de conta que não tem compromisso nenhum.
Ser gentil no trânsito, cedendo a vez a outro carro em cruzamento complicado,
ou fazer de conta que ninguém mais existe no caminho além de você mesmo.
Não jogar nada pelas janelas do carro, ou emporcalhar todo o caminho por onde passa, tudo é questão de escolha.
Escolha de como você deseja que seja o seu dia, a sua vida, o seu mundo.
Você pode viver muito bem com todo mundo
ou viver muito mal até consigo mesmo.
Você pode modificar o mau humor da sua chefia ou de seu colega de escritório, pode sintonizar com eles ou pode ficar na sua.
Você pode atender muito bem o seu cliente e ter sorrisos de retorno
ou fingir que ele nem está aí, esperando que outro colega decida por atendê-lo.
Você pode se tornar uma pessoa quase indispensável, no mundo,
pela sua forma de ser.
Ou decidir por ser alguém que, se faltar, poucos ou talvez ninguém notará.
Contou-nos um amigo nosso que, viajando por essas estradas de Deus,
pelo interior do nosso Brasil, começou a sentir fome.
Aproximava-se o horário do almoço e porque ele e o companheiro de viagem não conheciam muito bem aqueles caminhos, ficaram atentos a qualquer placa indicativa de lanchonete ou restaurante.
Mais alguns quilômetros percorridos e chegaram a um local que oferecia refeições.
Em cima do imóvel, escrito em letras grandes, em madeira firme, lia-se:
Comida a escolê.
Logo entenderam que o proprietário ou proprietária se equivocara ao escrever. Talvez pelas poucas letras que tivesse.
Mas compreenderam, sem dúvida, que havia comida para se escolher.
Entraram e uma senhora muito simples os atendeu. Porque não havia cardápio à vista, perguntaram o que tinha para lhes matar a fome.
Frango frito. Foi a resposta rápida.
E o que mais?
Só frango frito. Respondeu de novo.
Mas a tabuleta diz comida a escolher. - argumentou meu amigo.
Sim. Falou a senhora, sem pestanejar. O senhor escolhe se quer comer
ou se não quer comer.
Tinha toda razão aquela senhora.
Tudo é opção.
Por isso, alguns de nós, escolhemos viver em clima de felicidade,
com o pouco ou quase nada que tenhamos.
Outros optamos por ser infelizes, com a abundância que desfrutamos.
Uns recebemos o diagnóstico de doença insidiosa e decidimos lutar e viver o quanto nos seja permitido.
E curtimos a natureza, a praia, a montanha, os passeios com a família, o cinema,
a bagunça dos netos.
Outros, optamos por nos deixar morrer, sem combate.
Felicidade ou infelicidade. A decisão cabe a cada um de nós.
Todos sofremos perdas, doenças, lutas, no mundo de provas em que nos movimentamos.
Todos também usufruímos alegrias, conquistas, dádivas, saúde.
O que fazemos com cada uma dessas coisas é o que estaremos fazendo com o nosso dia: alegria ou tristeza, vitórias ou derrotas.
Pense nisso e escolha o que você deseja para você, agora, hoje, nesse novo dia.
Abrace a alvorada que surge, viva as horas de bênçãos e quando a noite chegar, agradeça a Deus pelas felizes escolhas desse bendito tempo que se chama dia.
Amanhã, quando retornarem as horas a movimentar os ponteiros do relógio,
você voltará a fazer as suas escolhas... muito boas escolhas.
Por mais indecisos que sejamos, ao abrir os olhos pela manhã, teremos que optar entre permanecer na cama, esquecendo as horas, ou levantar.
A opção continua na primeira refeição da manhã: cereal, frutas, chá, café,
pão integral, pão branco, mel, açúcar ou adoçante.
Desejar bom dia ou resmungar qualquer coisa, ou ficar calado. São opções.
Sair de carro, dar uma caminhada, correr para não perder a condução
ou fazer de conta que não tem compromisso nenhum.
Ser gentil no trânsito, cedendo a vez a outro carro em cruzamento complicado,
ou fazer de conta que ninguém mais existe no caminho além de você mesmo.
Não jogar nada pelas janelas do carro, ou emporcalhar todo o caminho por onde passa, tudo é questão de escolha.
Escolha de como você deseja que seja o seu dia, a sua vida, o seu mundo.
Você pode viver muito bem com todo mundo
ou viver muito mal até consigo mesmo.
Você pode modificar o mau humor da sua chefia ou de seu colega de escritório, pode sintonizar com eles ou pode ficar na sua.
Você pode atender muito bem o seu cliente e ter sorrisos de retorno
ou fingir que ele nem está aí, esperando que outro colega decida por atendê-lo.
Você pode se tornar uma pessoa quase indispensável, no mundo,
pela sua forma de ser.
Ou decidir por ser alguém que, se faltar, poucos ou talvez ninguém notará.
Contou-nos um amigo nosso que, viajando por essas estradas de Deus,
pelo interior do nosso Brasil, começou a sentir fome.
Aproximava-se o horário do almoço e porque ele e o companheiro de viagem não conheciam muito bem aqueles caminhos, ficaram atentos a qualquer placa indicativa de lanchonete ou restaurante.
Mais alguns quilômetros percorridos e chegaram a um local que oferecia refeições.
Em cima do imóvel, escrito em letras grandes, em madeira firme, lia-se:
Comida a escolê.
Logo entenderam que o proprietário ou proprietária se equivocara ao escrever. Talvez pelas poucas letras que tivesse.
Mas compreenderam, sem dúvida, que havia comida para se escolher.
Entraram e uma senhora muito simples os atendeu. Porque não havia cardápio à vista, perguntaram o que tinha para lhes matar a fome.
Frango frito. Foi a resposta rápida.
E o que mais?
Só frango frito. Respondeu de novo.
Mas a tabuleta diz comida a escolher. - argumentou meu amigo.
Sim. Falou a senhora, sem pestanejar. O senhor escolhe se quer comer
ou se não quer comer.
Tinha toda razão aquela senhora.
Tudo é opção.
Por isso, alguns de nós, escolhemos viver em clima de felicidade,
com o pouco ou quase nada que tenhamos.
Outros optamos por ser infelizes, com a abundância que desfrutamos.
Uns recebemos o diagnóstico de doença insidiosa e decidimos lutar e viver o quanto nos seja permitido.
E curtimos a natureza, a praia, a montanha, os passeios com a família, o cinema,
a bagunça dos netos.
Outros, optamos por nos deixar morrer, sem combate.
Felicidade ou infelicidade. A decisão cabe a cada um de nós.
Todos sofremos perdas, doenças, lutas, no mundo de provas em que nos movimentamos.
Todos também usufruímos alegrias, conquistas, dádivas, saúde.
O que fazemos com cada uma dessas coisas é o que estaremos fazendo com o nosso dia: alegria ou tristeza, vitórias ou derrotas.
Pense nisso e escolha o que você deseja para você, agora, hoje, nesse novo dia.
Abrace a alvorada que surge, viva as horas de bênçãos e quando a noite chegar, agradeça a Deus pelas felizes escolhas desse bendito tempo que se chama dia.
Amanhã, quando retornarem as horas a movimentar os ponteiros do relógio,
você voltará a fazer as suas escolhas... muito boas escolhas.
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