Família Orionita

A família de São Luís Orione é composta por muitos membros e cada qual tem sua missão específica. Dentre aqueles chamados a uma vida mais radical no seguimento de Jesus Cristo na vida religiosa, a Pequena Obra da Divina Providência possui dois ramos: os Filhos da Divina Providência e as Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade. Além disso, há os institutos de consagração laical e os movimentos de leigos e de jovens.

A Pequena Obra da Divina Providência

A Pequena Obra da Divina Providência é como um grande barco que congrega todos aqueles que vivem o carisma de São Luís Orione e é composta por religiosos e leigos consagrados bem como por movimentos leigos de diversas características. 


Religiosos consagrados

Apresentamos aqui os dois ramos de religiosos consagrados a Deus na Pequena Obra da Divina Providência.


Filhos da Divina Providência

                - Padres religiosos

                - Irmãos religiosos

                - Eremitas religiosos de vida contemplativa


Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade

                - Irmãs missionárias

                - Irmãs Sacramentinas Cegas

                - Irmãs Contemplativas de Jesus Crucificado 


Leigos consagrados

Instituto Secular Orionita (ISO)

Oblatos de Dom Orione

Instituto Secular Maria de Nazaré


Movimentos leigos

Movimento Laical Orionita (MLO)

Movimento Juvenil Orionita (MJO)


Religiosos e leigos orionitas: companheiros no caminho

Desde o início, Dom Orione pensou a Pequena Obrada Divina Providência como uma planta única, com vários ramos, um rio de água viva que se derrama em muitos canais, uma família unida em Cristo. Para isso fundou duas congregações religiosas, a dos “Filhos da Divina Providência”, e a das “Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade”. Mas ele também confiava queos leigos eram parte essencial desta família.

A comunhão entre religiosos e leigos se constitui ese expressa na missão comum de transformar o mundo segundo o Evangelho. Éenriquecida através de espaços de pertença e de participação que fazem crescerem nós o sentido de família e amor fraterno.

Assim, religiosos e leigos orionitas, embora vivendo diferentes vocações, são chamados a dar vida ao carisma do Fundador, em novas circunstâncias históricas. "São novos tempos? Não tenhamos medo. Não hesitemos. Lancemo-no de novas maneiras... Não nos deixemos fossilizar: é só pegar na enxada, arar a sociedade com Jesus e fazê-lo germinar em nós", dizia Dom Orione com grande convicção.

Não são poucos os leigos que trabalham em nossas obras de caridade e evangelização social e eclesial. Alguns o fazem por um profundo senso de fé enquanto outros colocam todo seu esforço e capacidade profissional a serviço dos mais pobres por razões humanitárias. Ainda há outras milhares de pessoas que, em sintonia com a espiritualidade de nosso fundador, estão presentes em outros ambientes e vivem o carisma da caridade em outras tantas formas de compromisso.

Finalmente, existem aqueles que vem visitar ou realizar algum tipo de voluntariado, coisas que já no seu tempo, Dom Orione valorizava. "Quantas pessoas ficariam muito felizes em dedicar ao Pequeno Cotolengo poucas horas dasemana, servindo os nossos doentes em casa ou buscando ajuda de fora ... "

São parte desta grade família que partilha o carisma orionita:
Crianças e adolescentes em escolas, casas, capelas, creches e grupos de associação;
Pessoas com deficiência que vivem em domicílios e/ou nos nossos Cotolengos;
Os jovens que voluntariamente aderiram aos afazeres cotidianos em um dos distintos espaços de caridade, de missão e de encontro;
Trabalhadores e profissionais de saúde;
Educadores, professores e alunos;
Aqueles que trabalham voluntariamente ou são remunerados em cada obra; Amigos, colegas e todos que vêm a diferentes comunidades; Os eremitas, sacerdotes e leigos consagrados; Todas as outras pessoas que em diferentes serviços se dedicam à caridade.

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